quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ana Paula , Larissa e Paula Maíra

Ana Paula 3ºG
Larissa C. 3ºG
Paula Maíra 3ºH

Registros do Passeio

Mal podíamos conter nossa felicidade de ir ao zoológico. Estavamos ansiosas para conhecer as diversas espécies de animais .  Logo de inicio, o que mais nos deixou chocadas foi o hipopótamo. Tão grande e pesado.  Não há como imaginar o quanto ele tem de comer para manter todo aquele peso.
 Seguindo a trilha encontramos também as aves (tema de nosso trabalho). Apesar de estarem enjauladas e bater um certo sentimento de dó pelas criaturas, ficamos felizes de ouvi-las cantar. Aparentemente tudo é muito tranqüilo no zôo, os animais pareciam quietos e calmos. Isso nos decepcionou um pouco, pois queríamos vê-los em ação: saltando, rugindo, e cavando as jaulas. Infelizmente a maioria estava dormindo.
 Presenciamos também o horário de lanche dos pássaros. Alias não gostamos muito de ter visto aquela cena sangrenta. A águia arrancando as tripas do ratinho. Foi horrível. Mal podíamos conter nossa felicidade de ir ao zoológico. Estavamos ansiosas para conhecer as diversas espécies de animais .  Logo de inicio, o que mais nos deixou chocadas foi o hipopótamo. Tão grande e pesado.  Não há como imaginar o quanto ele tem de comer para manter todo aquele peso.
 Seguindo a trilha encontramos também as aves (tema de nosso trabalho). Apesar de estarem enjauladas e bater um certo sentimento de dó pelas criaturas, ficamos felizes em ouvi-las cantar. Aparentemente tudo é muito tranqüilo no zôo, os animais pareciam quietos e calmos. Isso nos decepcionou um pouco, pois queríamos vê-los em ação: saltando, rugindo, e cavando as jaulas. Infelizmente a maioria estava dormindo.
 Presenciamos também o horário de lanche dos pássaros. Alias não gostamos muito de ter visto aquela cena sangrenta. A águia arrancando as tripas do ratinho. Foi horrível.
Mais em frente encontramos os repteis. Acho que a sessão que mais nos agradou foi a das cobras. Apesar de elas terem aquele aspecto  traiçoeiro ainda sim bate aquela curiosidade e vontade de passar a mão.  E em meio aquele calor e a enorme caminhada, ficamos muito cansadas . O passeio foi curto, pois para evitar congestionamento, saímos cedo de lá. Ao chegar no ônibus dormimos até a chegada no colégio. Foi um ótimo passeio.


História do Zoológico de São Paulo


O Zôo de São Paulo foi criado em junho de 1957, à partir de uma instrução do Sr. Governador Jânio Quadros ao Diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura, Sr. Emílio Varoli.

Primeiros animais - Leoa Helena - 1958
Os primeiros animais exóticos como: leões, camelos, ursos e elefantes foram adquiridos de um pequeno circo particular e os animais brasileiros como onças e galos da serra, foram adquiridos em Manaus.

Noticiário

Inauguração do Zoológico - 1958
Apesar do clima chuvoso, muitas pessoas participaram da inauguração do Parque e puderam ver pela primeira vez na cidade de São Paulo, 482 animais, dentre eles:9 veados, 2 onças pintadas e 1 preta, 3 jaguatiricas, 2 gatos do mato, 1 urso, 23 papagaios, além do famosorinoceronte “Cacareco”, eleito vereador nas eleições de outubro de 1958.
Avenida Miguel Stefano em dia de visitas

Rinoceronte Cacareco

Recinto dos Leões (Atual Alameda Aves) - 1958
No ano de 1958, a entrada era gratuita, à partir da criação da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, em 1959, os ingressos passaram a ser cobrados. A Fundação obteve personalidade jurídica e autonomia administrativa, financeira e científica.


Nesta data, foram definidos os objetivos daFundação Parque Zoológico de São Paulo:

Elefante Mara - Década de 60

     Manter uma população de animais vivos de   todas as faunas, para educação e recreação do   público, bem como para pesquisas biológicas;

     Instalar em sua área de abrangência uma   Estação Biológica, para investigações de fauna   da região e pesquisas correlatas;

     Proporcionar facilidades para o trabalho de   pesquisadores nacionais e estrangeiros no   domínio da Zoologia, no seu sentido mais   amplo, por meio de acordos, contratos ou   bolsas de estudo.

Elefante Mara e público - Década de 60 
Consciente de sua responsabilidade no contexto conservacionista nacional, o Zôo de São Paulo tornou-se a primeira instituição brasileira a propor e participar efetiva e decididamente em múltiplos programas de recuperação de espécies brasileiras criticamente ameaçadas de desaparecimento, tais como os micos-leão, os pequenos felídeos neotropicais , araras de leari e ararinhas azuis.


Como reflexo dos constantes investimentos e aprimoramentos ocorridos na Fundação Parque Zoológico de São Paulo desde a sua criação, em 1994 o Guinness Book outorgou o diploma demaior Zoológico do Brasil.

Neste mesmo ano, após atender a todas as especificações básicas contidas na legislação pertinente, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo foi classificada na categoria “E”, a mais alta, junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

Em maio de 2001, a área ocupada pela empresa “Simba Safari” foi reincorporada à Fundação Parque Zoológico de São Paulo, sendo reaberta ao público como “Zôo Safári” em 05 de junho deste mesmo ano.

Ocupando uma área de aproximadamente 900.000 m², em sua maior parte coberta por Mata Atlântica, o Parque abriga as nascentes do histórico riacho Ipiranga, cujas águas formam os lagos que acolhem exemplares de aves de várias espécies exóticas, nativas, além de aves migratórias. Hoje, a população global da Fundação Parque Zoológico de São Paulo ultrapassa os 3.200 animais cadastrados, representando: aproximadamente 200 espécies de aves, 100 de mamíferos, 98 de répteis, além dos anfíbios e invertebrados. São encontrados exemplares de espécies bastante raras, como: rinoceronte - branco, arara-spix, arara-de-lear, micos-leão e outros.

No cenário científico, o Zôo de São Paulo tem apresentado uma contribuição altamente significativa, em especial em temas referentes a problemas da fauna brasileira. Para isso, muito tem colaborado os contatos técnico - científicos com outros centros de pesquisa, entre os quais o Instituto Butantan, o Instituto Biológico de São Paulo e o Instituto Adolfo Lutz, assim como através de convênios já firmados com a Universidade de São Paulo, Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”- UNESP, Universidade Federal de Campina Grande (PB), Universidade Estadual de Londrina (PR), e a Universidade Federal de Santa Maria (RS).

Cabe ressaltar que ao longo de seus 47 anos de existência, graças à sua história e ao trabalho e dedicação de seus funcionários, a instituição firmou-se como um centro referencial no contexto conservacionista brasileiro. Em respeito à sua posição de destaque no cenário nacional, acredita-se que é chegado o momento de superar os desafios e avançar em busca de um novo paradigma: a implantação e consolidação do primeiro “BioParque” nacional.

Dessa forma, confluindo esforços e idéias, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo vem avançando na discussão e implantação desse novo conceito, ou seja, a convivência harmônica e equilibrada da mata e de seus recursos naturais, com as atividades meio e fins de um Zoológico contemporâneo e de seus visitantes, visando, em última análise, não só o entretenimento da população e o desenvolvimento de pesquisa científica mas, acima de tudo, a contínua conscientização da sociedade para a necessidade da preservação do ambiente. É neste cenário, e com esta visão, que a atuação caminha para a implantação de seu Sistema de Gestão Ambiental. A implantação da Coleta Seletiva de Lixo e conclusão do processo de compostagem, foram os primeiros passos neste processo.

Com uma visitação anual de aproximadamente 1.600.000 pessoas, o Zôo oferece ao seu público visitas monitoradas, cursos para professores, passeios noturnos, apresentações didáticas sobre os animais, dentre outros aspectos de preservação do meio ambiente.

inauguração do Zôo, prevista para Janeiro de 1958, teve que ser adiada devido as fortes chuvas daquele ano, mas no dia 16 de marçoinaugurava-se oficialmente o Zoológico de São Paulo.

Mapa do Zoo

Visita Noturna no Zoo: como ela ocorre?

O “Passeio Noturno” é a uma atividade oferecida pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo, onde os participantes podem ver, ouvir e sentir os mistérios da vida noturna do Zoológico e da Mata Atlântica!
Pode ser também agendado grupos em inglês.

São várias espécies de hábitos crepusculares e noturnos, que muitas vezes encontram-se menos ativas durante o dia. Na natureza, eles saem para forragear ou caçar geralmente durante à noite.
E ainda, animais da fauna nativa como gambás e morcegos poderão ser observados passeando livremente pelo parque.

Através do programa "Enriquecimento Comportamental Animal", desenvolvido com o objetivo de estimular os animais a explorarem seus recintos, o “Passeio Noturno” fica ainda mais interessante!  

Importância e necessidade da conservação dos ecossistemas para a sobrevivência dos animais

Nos ecossistemas encontramos muitas espécies animais e vegetais inclusive o ser humano. Eles são importantes para a nossa vida e de toda a população, pois é desse ambiente que obtemos o oxigênio que respiramos a água que bebemos e o alimento que necessitamos, enfim tudo o que precisamos para sobreviver. 
O homem inconscientemente esta contribuindo para a destruição dos ecossistemas, desmatando e fazendo queimadas isso além de prejudicar a camada de ozônio desabriga varias espécies animais e destrói as plantas, os rios estão contaminados com lixo e esgotos, suas margens estão ficando cada vez mais degradadas e os peixes acabam morrendo por intoxicação. 
 
Temos a necessidade de preservar os ecossistemas, pois nele existem algumas espécies endêmicas que poderão entrar em extinção causando um desequilíbrio na cadeia alimentar. 
 
Com ações simples em nosso dia a dia estaremos contribuindo para a preservação destes locais, como: plantar e preservar as árvores não desmatar e queimar, proteger os animais, jogar lixo no lixo, não nas ruas e rios. 
 
É DEVER DE TODOS CONTRIBUIR NA PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS, SE CADA UM FIZER SUA PARTE TEREMOS UM MUNDO MELHOR.

A Fauna Brasileira

A ministra do Meio Ambiente apresentou no Dia Internacional da Diversidade Biológica em 2003 a lista de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção, entre os quais estavam o macaco-prego, a jararaca e algumas espécies de borboletas, besouros e aranhas. Havia o objetivo de mostrar que com a extinção, precisavamos nos preocupar com a preservação ambiental, declarando:
“Fui criada numa região em que havia um código mítico de proteção ambiental: se eu pescasse um peixe a mais, a Mãe D`agua iria me levar para fundo do rio, se eu caçasse uma presa que não fosse para o meu consumo, o Caboclinho da Mata iria me bater” 
O trabalho de catalogação dos animais ameaçados de extinção foi realizado por cerca de 600 pesquisadores e resultou numa lista de aproximadamente 400 espécies. A relação de 1989 apresentava 219 especies.
Animais como veado-campeiro, jacaré-do-papo-amarelo, jacaré-açú, gato-do-mato, doninha-amazônica, gavião-real e surucucu haviam deixado a lista, apresentando recuperação.