quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ana Paula , Larissa e Paula Maíra

Ana Paula 3ºG
Larissa C. 3ºG
Paula Maíra 3ºH

Registros do Passeio

Mal podíamos conter nossa felicidade de ir ao zoológico. Estavamos ansiosas para conhecer as diversas espécies de animais .  Logo de inicio, o que mais nos deixou chocadas foi o hipopótamo. Tão grande e pesado.  Não há como imaginar o quanto ele tem de comer para manter todo aquele peso.
 Seguindo a trilha encontramos também as aves (tema de nosso trabalho). Apesar de estarem enjauladas e bater um certo sentimento de dó pelas criaturas, ficamos felizes de ouvi-las cantar. Aparentemente tudo é muito tranqüilo no zôo, os animais pareciam quietos e calmos. Isso nos decepcionou um pouco, pois queríamos vê-los em ação: saltando, rugindo, e cavando as jaulas. Infelizmente a maioria estava dormindo.
 Presenciamos também o horário de lanche dos pássaros. Alias não gostamos muito de ter visto aquela cena sangrenta. A águia arrancando as tripas do ratinho. Foi horrível. Mal podíamos conter nossa felicidade de ir ao zoológico. Estavamos ansiosas para conhecer as diversas espécies de animais .  Logo de inicio, o que mais nos deixou chocadas foi o hipopótamo. Tão grande e pesado.  Não há como imaginar o quanto ele tem de comer para manter todo aquele peso.
 Seguindo a trilha encontramos também as aves (tema de nosso trabalho). Apesar de estarem enjauladas e bater um certo sentimento de dó pelas criaturas, ficamos felizes em ouvi-las cantar. Aparentemente tudo é muito tranqüilo no zôo, os animais pareciam quietos e calmos. Isso nos decepcionou um pouco, pois queríamos vê-los em ação: saltando, rugindo, e cavando as jaulas. Infelizmente a maioria estava dormindo.
 Presenciamos também o horário de lanche dos pássaros. Alias não gostamos muito de ter visto aquela cena sangrenta. A águia arrancando as tripas do ratinho. Foi horrível.
Mais em frente encontramos os repteis. Acho que a sessão que mais nos agradou foi a das cobras. Apesar de elas terem aquele aspecto  traiçoeiro ainda sim bate aquela curiosidade e vontade de passar a mão.  E em meio aquele calor e a enorme caminhada, ficamos muito cansadas . O passeio foi curto, pois para evitar congestionamento, saímos cedo de lá. Ao chegar no ônibus dormimos até a chegada no colégio. Foi um ótimo passeio.


História do Zoológico de São Paulo


O Zôo de São Paulo foi criado em junho de 1957, à partir de uma instrução do Sr. Governador Jânio Quadros ao Diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura, Sr. Emílio Varoli.

Primeiros animais - Leoa Helena - 1958
Os primeiros animais exóticos como: leões, camelos, ursos e elefantes foram adquiridos de um pequeno circo particular e os animais brasileiros como onças e galos da serra, foram adquiridos em Manaus.

Noticiário

Inauguração do Zoológico - 1958
Apesar do clima chuvoso, muitas pessoas participaram da inauguração do Parque e puderam ver pela primeira vez na cidade de São Paulo, 482 animais, dentre eles:9 veados, 2 onças pintadas e 1 preta, 3 jaguatiricas, 2 gatos do mato, 1 urso, 23 papagaios, além do famosorinoceronte “Cacareco”, eleito vereador nas eleições de outubro de 1958.
Avenida Miguel Stefano em dia de visitas

Rinoceronte Cacareco

Recinto dos Leões (Atual Alameda Aves) - 1958
No ano de 1958, a entrada era gratuita, à partir da criação da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, em 1959, os ingressos passaram a ser cobrados. A Fundação obteve personalidade jurídica e autonomia administrativa, financeira e científica.


Nesta data, foram definidos os objetivos daFundação Parque Zoológico de São Paulo:

Elefante Mara - Década de 60

     Manter uma população de animais vivos de   todas as faunas, para educação e recreação do   público, bem como para pesquisas biológicas;

     Instalar em sua área de abrangência uma   Estação Biológica, para investigações de fauna   da região e pesquisas correlatas;

     Proporcionar facilidades para o trabalho de   pesquisadores nacionais e estrangeiros no   domínio da Zoologia, no seu sentido mais   amplo, por meio de acordos, contratos ou   bolsas de estudo.

Elefante Mara e público - Década de 60 
Consciente de sua responsabilidade no contexto conservacionista nacional, o Zôo de São Paulo tornou-se a primeira instituição brasileira a propor e participar efetiva e decididamente em múltiplos programas de recuperação de espécies brasileiras criticamente ameaçadas de desaparecimento, tais como os micos-leão, os pequenos felídeos neotropicais , araras de leari e ararinhas azuis.


Como reflexo dos constantes investimentos e aprimoramentos ocorridos na Fundação Parque Zoológico de São Paulo desde a sua criação, em 1994 o Guinness Book outorgou o diploma demaior Zoológico do Brasil.

Neste mesmo ano, após atender a todas as especificações básicas contidas na legislação pertinente, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo foi classificada na categoria “E”, a mais alta, junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

Em maio de 2001, a área ocupada pela empresa “Simba Safari” foi reincorporada à Fundação Parque Zoológico de São Paulo, sendo reaberta ao público como “Zôo Safári” em 05 de junho deste mesmo ano.

Ocupando uma área de aproximadamente 900.000 m², em sua maior parte coberta por Mata Atlântica, o Parque abriga as nascentes do histórico riacho Ipiranga, cujas águas formam os lagos que acolhem exemplares de aves de várias espécies exóticas, nativas, além de aves migratórias. Hoje, a população global da Fundação Parque Zoológico de São Paulo ultrapassa os 3.200 animais cadastrados, representando: aproximadamente 200 espécies de aves, 100 de mamíferos, 98 de répteis, além dos anfíbios e invertebrados. São encontrados exemplares de espécies bastante raras, como: rinoceronte - branco, arara-spix, arara-de-lear, micos-leão e outros.

No cenário científico, o Zôo de São Paulo tem apresentado uma contribuição altamente significativa, em especial em temas referentes a problemas da fauna brasileira. Para isso, muito tem colaborado os contatos técnico - científicos com outros centros de pesquisa, entre os quais o Instituto Butantan, o Instituto Biológico de São Paulo e o Instituto Adolfo Lutz, assim como através de convênios já firmados com a Universidade de São Paulo, Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”- UNESP, Universidade Federal de Campina Grande (PB), Universidade Estadual de Londrina (PR), e a Universidade Federal de Santa Maria (RS).

Cabe ressaltar que ao longo de seus 47 anos de existência, graças à sua história e ao trabalho e dedicação de seus funcionários, a instituição firmou-se como um centro referencial no contexto conservacionista brasileiro. Em respeito à sua posição de destaque no cenário nacional, acredita-se que é chegado o momento de superar os desafios e avançar em busca de um novo paradigma: a implantação e consolidação do primeiro “BioParque” nacional.

Dessa forma, confluindo esforços e idéias, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo vem avançando na discussão e implantação desse novo conceito, ou seja, a convivência harmônica e equilibrada da mata e de seus recursos naturais, com as atividades meio e fins de um Zoológico contemporâneo e de seus visitantes, visando, em última análise, não só o entretenimento da população e o desenvolvimento de pesquisa científica mas, acima de tudo, a contínua conscientização da sociedade para a necessidade da preservação do ambiente. É neste cenário, e com esta visão, que a atuação caminha para a implantação de seu Sistema de Gestão Ambiental. A implantação da Coleta Seletiva de Lixo e conclusão do processo de compostagem, foram os primeiros passos neste processo.

Com uma visitação anual de aproximadamente 1.600.000 pessoas, o Zôo oferece ao seu público visitas monitoradas, cursos para professores, passeios noturnos, apresentações didáticas sobre os animais, dentre outros aspectos de preservação do meio ambiente.

inauguração do Zôo, prevista para Janeiro de 1958, teve que ser adiada devido as fortes chuvas daquele ano, mas no dia 16 de marçoinaugurava-se oficialmente o Zoológico de São Paulo.

Mapa do Zoo

Visita Noturna no Zoo: como ela ocorre?

O “Passeio Noturno” é a uma atividade oferecida pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo, onde os participantes podem ver, ouvir e sentir os mistérios da vida noturna do Zoológico e da Mata Atlântica!
Pode ser também agendado grupos em inglês.

São várias espécies de hábitos crepusculares e noturnos, que muitas vezes encontram-se menos ativas durante o dia. Na natureza, eles saem para forragear ou caçar geralmente durante à noite.
E ainda, animais da fauna nativa como gambás e morcegos poderão ser observados passeando livremente pelo parque.

Através do programa "Enriquecimento Comportamental Animal", desenvolvido com o objetivo de estimular os animais a explorarem seus recintos, o “Passeio Noturno” fica ainda mais interessante!  

Importância e necessidade da conservação dos ecossistemas para a sobrevivência dos animais

Nos ecossistemas encontramos muitas espécies animais e vegetais inclusive o ser humano. Eles são importantes para a nossa vida e de toda a população, pois é desse ambiente que obtemos o oxigênio que respiramos a água que bebemos e o alimento que necessitamos, enfim tudo o que precisamos para sobreviver. 
O homem inconscientemente esta contribuindo para a destruição dos ecossistemas, desmatando e fazendo queimadas isso além de prejudicar a camada de ozônio desabriga varias espécies animais e destrói as plantas, os rios estão contaminados com lixo e esgotos, suas margens estão ficando cada vez mais degradadas e os peixes acabam morrendo por intoxicação. 
 
Temos a necessidade de preservar os ecossistemas, pois nele existem algumas espécies endêmicas que poderão entrar em extinção causando um desequilíbrio na cadeia alimentar. 
 
Com ações simples em nosso dia a dia estaremos contribuindo para a preservação destes locais, como: plantar e preservar as árvores não desmatar e queimar, proteger os animais, jogar lixo no lixo, não nas ruas e rios. 
 
É DEVER DE TODOS CONTRIBUIR NA PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS, SE CADA UM FIZER SUA PARTE TEREMOS UM MUNDO MELHOR.

A Fauna Brasileira

A ministra do Meio Ambiente apresentou no Dia Internacional da Diversidade Biológica em 2003 a lista de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção, entre os quais estavam o macaco-prego, a jararaca e algumas espécies de borboletas, besouros e aranhas. Havia o objetivo de mostrar que com a extinção, precisavamos nos preocupar com a preservação ambiental, declarando:
“Fui criada numa região em que havia um código mítico de proteção ambiental: se eu pescasse um peixe a mais, a Mãe D`agua iria me levar para fundo do rio, se eu caçasse uma presa que não fosse para o meu consumo, o Caboclinho da Mata iria me bater” 
O trabalho de catalogação dos animais ameaçados de extinção foi realizado por cerca de 600 pesquisadores e resultou numa lista de aproximadamente 400 espécies. A relação de 1989 apresentava 219 especies.
Animais como veado-campeiro, jacaré-do-papo-amarelo, jacaré-açú, gato-do-mato, doninha-amazônica, gavião-real e surucucu haviam deixado a lista, apresentando recuperação. 

Noticias sobre a Fauna Brasileira: AVES

Enviado por Délcio Rocha em 2/7/2011

As aves da Amazônia são mais resistentes do que os cientistas imaginavam. Espécies consideradas extintas em certas áreas da floresta reapareceram após mais de 20 anos de sumiço.

A constatação é de um dos mais longos e abrangentes estudos sobre impacto da destruição das matas nas populações de aves da região.

Essas áreas funcionam como “ilhas de floresta” em meio a propriedades desmatadas para receber atividade agropecuária. Elas existem porque, para autorizar o desmatamento, exigia-se que os produtores mantivessem um pedaço da mata nativa.

Os pesquisadores monitoraram essas aves e as áreas que elas habitavam antes que as árvores do entorno começassem a ser derrubadas. Depois, a partir de 1985, fizeram novas medições a cada sete anos.

Consequências - No primeiro ano após o desmatamento, a maioria das espécies de aves simplesmente desapareceu desses fragmentos. Algumas migraram para outras regiões, enquanto outras, sem alternativa, acabaram morrendo.
Por fim, aconteceu o que os cientistas chamam de “extinção local”: as espécies de aves desapareceram completamente daquelas áreas.

Regeneração - Segundo os pesquisadores, com o tempo, a atividade agropecuária desacelerou e a floresta voltou a crescer e a se recuperar no entorno de alguns dos fragmentos.
Com isso, houve um processo de recolonização, com boa parte das aves retornando a suas áreas iniciais.

Em 2007, quando foi feita a última medição, 97 das 101 espécies de aves monitoradas haviam voltado a pelo menos um dos fragmentos.

Na opinião dos cientistas, o processo de recuperação que foi mostrado agora na floresta amazônica brasileira poderia acontecer também em outros ecossistemas com matas tropicais no mundo se diminuíssem a destruição e aumentassem a regeneração.
Enviado por Délcio Rocha em 21/2/2011
Quando teve início a colonização permanente no oeste dos EUA, cerca de 16 milhões de tetrazes viviam nas estepes das altas planícies. Hoje pode haver apenas 200 mil dessas aves terrestres, famosas por sua elaborada dança de cortejo – e elas estão em declínio, atingidas principalmente pelo desenvolvimento de petróleo e gás.

Seus números minguantes asseguram uma proteção como espécie em extinção, dizem autoridades federais. Porém, como outras espécies precisam de catalogação, e como a proteção a espécies em extinção é amplamente criticada no oeste, vem sendo desenvolvida uma forma exclusiva de cuidar dessas aves.

A Iniciativa Tetraz, projeto administrado pelo Serviço de Conservação de Recursos Naturais, busca proteger três quartos da espécie em aproximadamente um quarto do habitat total das tetrazes. As autoridades chamam isso de triagem pela conservação – proteger a terra onde o habitat está mais intacto, e ignorar regiões degradadas pelo desenvolvimento da energia e outros empreendimentos.
                            

“Como um feixe de laser, estamos focando aqueles locais onde há grandes quantidades de aves”, disse David Naugle, professor de vida selvagem na Universidade de Montana e consultor científico do projeto.

Noah Greenwald, biólogo do Centro de Diversidade Biológica – que foca em espécies ameaçadas -, diz que o plano é bom, mas não profundo o bastante. A iniciativa das tetrazes “é involuntária”, afirmou ele.

“Esperamos que as promessas sejam mantidas, mas as coisas podem escapar pelas rachaduras”.
Segundo ele, o plano tampouco protege o habitat das tetrazes em terras federais danificadas pelo desenvolvimento da energia, e os planos de proteção nessas áreas não são tão fortes quanto seria uma designação de espécie ameaçada. O grupo pediu por um registro forçado da ave, para que ela receba proteção completa da lei.

O rito de acasalamento das tetrazes, na primavera, é um dos cortejos mais dramáticos do mundo dos pássaros. Durante cerca de um mês, dúzias de machos aparecem nas leks e lutam por território com exibições – inflando um grande colar de penas brancas no peito, agitando as penas da cauda e gerando estalos com duas pequenas bexigas de ar amarelas em seu peito. Os pássaros de confrontam e penas voam, tudo num esforço para provar superioridade e reivindicar mais metros quadrados de terra.
                                   

O programa, fortemente focado em pesquisar o impacto de, por exemplo, pastos e cercas de arme farpado sobre as tetrazes, depende de fazendeiros como Ben Lehfeldt. Ele cria ovelhas e gado ao norte de Billings, numa região central de Montana que ainda é rica em tetrazes.


As florestas de salvas verde-prateadas são vitais em cada aspecto da vida da tetraz. As aves precisam da grama pesada abaixo dos arbustos de salva, pela cobertura contra predadores durante o chocar e a educação da ninhada. Assim, oito novos tanques de água permitirão que Lehfeldt espalhe seu gado e ovelhas de forma mais ampla nesta árida paisagem, deixando que as pastagens das planícies cresçam mais altas. Onde a terra foi cultivada, os fazendeiros são pagos para replantar a vegetação nativa.
O programa teve início no ano passado e, nesta primavera, biólogos começarão a monitorar os efeitos das alterações.

Com base nessas medidas, “estamos estimando um aumento de 8 a 10 por cento em sucesso de ninhadas”, disse Naugle.

Em alguns locais, especialmente em terras federais, não serão conduzidos esforços para proteger as aves. O desenvolvimento da energia transformou grande parte das estepes de salvas do Wyoming numa rede de estradas, torres de energia e outros empreendimentos. Como os pássaros não toleram alterações, seus números sofreram fortemente. O crescimento das turbinas de energia eólica e a subdivisão de terras também são problemas, devido às estradas e ao tráfego associados a elas.

Um coringa neste projeto é o vírus do oeste do Nilo. Onde Naugle estudou as tetrazes, há uma mortalidade de 25 por cento durante os anos de epidemia. Além disso, os reservatórios que a indústria de energia usa para armazenar a água extraída com o gás natural geram mosquitos, e a indústria vem buscando maneiras de lidar com o problema – incluindo peixes que se alimentam de insetos.

A experiência do Canadá com as tetrazes foi uma sombria lição aos biólogos locais. O oeste do Canadá possuía prósperas populações da ave. Hoje, devido principalmente ao desenvolvimento da energia, existem apenas 200 espécimes em Saskatchewan e menos de 100 em Alberta – e há temores de que a população de Alberta logo desaparecerá.

Por seu sabor forte, as tetrazes não são muito visadas pela caça esportiva. Elas são importantes como uma espécie “guarda-chuva” – se o seu habitat é protegido, isso gera a proteção de outras espécies das planícies, de pardais migratórios e coelhos pigmeus a veados-mulas.

“Essa iniciativa é uma das mais importantes que vi em uma década, a preservação de um habitat de alta qualidade”, afirmou Bem Deeble, coordenador de salvas para a Federação Nacional de Vida Selvagem, em Missoula. “Eles estão trazendo o melhor da nova ciência para analisar impactos”. 


Bibliografia


Curiosidades extraordinárias de animais extraordinários: O Casuar :

http://amigos.mdig.com.br/index.php?itemid=20044

Passeios noturnos no zoológico: 


Marreca-toucinho

 Nome em inglês: White-cheeked pintail.
 Nome científico: Anas bahamensis.
 Habitat: Lagos.
 Alimentação: Predominantemente herbívoro.
 Distribuição geográfica: América do Sul.
 Curiosidades:
É uma ave de porte médio, pode botar até quatro vezes no ano e cada fêmea bota cerca de 15 ovos por postura; sua maturidade sexual se dá em 1 ano de idade. A reprodução pode ser feita em casal ou terno, é necessário que sua propriedade disponha de um lago com, no mínimo, 100 metros quadrados para instalar até 150 aves os ovos devem ser incubados artificialmente.

Flamingo



Nome em inglês: Chilean flamingo.
Nome científico: Phoenicopterus chilensis.
Habitat: Lagos e estuários. 
Alimentação: Carnívoro.
Distribuição geográfica: Peru, Brasil e Uruguai.
Curiosidades: Porque os flamingos são cor de rosa ? Leia
:http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=19284.0

Arara-vermelha


Nome Popular: Arara Vermelha
Nome em inglês: Red-and-green macaw.
Nome científico: Ara chloropterus.
Habitat: Florestas.
Alimentação: Granívoro e frugívoro. 
Distribuição geográfica: Região Sudeste e Central do Brasil.
Curiosidades:O habitat da arara vermelha tinha uma grande área de distribuição, ela era encontrada do Panamá ao Paraguai. No Brasil existia até no Rio de Janeiro e no Paraná, hoje só sobrevive em quantidade na Amazônia, nas demais áreas está se tornando rara. O ninho dessa arara é feito em ocos de árvores ou em buracos rochosos, os quais são chocados apenas pela fêmea, que fica no ninho. Quem cuida de garantir a alimentação tanto da fêmea como dos Filhotes é o macho, que nessa espécie é fiel, mantendo a mesma companheira a vida inteira. Embora com a população na natureza cada vez mais reduzida, essa arara certamente vai sobreviver por causa da criação em cativeiro, pois - das 69 espécies brasileiras de psitacídeos - 39 já são criadas pelo homem. Psitacídeos são as aves da ordem que engloba araras, periquitos, papagaios, jandaias e maracanãs, popularmente chamadas de aves de bico redondo

Tadorna

 Nome em inglês: Australian shelduck.
Nome Científico:Tadorna tadornoides.
Nome Popular:Tadorna
Habitat: Lagos
Distribuição Geográfica:Austrália e Tasmânia.
Curiosidades: Embora seja uma espécie silenciosa fora da época da reprodução, na Primavera e Verão a voz grasnante muito característica das fêmeas pode ser ouvida a distâncias consideráveis.

Casuar



Nome Popular: Casuar
Nome Científico: Casuarius Casuarius
Nome em inglês: Cassowary
Alimentação: Onívoro
Habitat: Florestas
Distribuição Geográfica: Norte da Austrália, Nova Guiné e ilhas adjacentes
Curiosidades: As três espécies de casuar pertencem à família Casuariidae e são, com o avestruz e a Ema, as maiores aves existentes na atualidade. O habitat preferencial do casuar são zonas de floresta tropical, onde haja um grande número de árvores disponíveis para produzir os frutos de que se alimentam. Neste ambiente o casuar desempenha a importante função ecológica de dispersar as sementes das árvores. O casuar é uma figura importante na mitologia das populações nativas da Oceania e representa geralmente uma figura maternal, por proteger com unhas e dentes a sua cria, um dos principais motivos de sua agressividade.

Gavião Real



Origem: Accipitriformes
Família: Accipitridae
Nome Popular: Gavião Real
Nome em Inglês: Harpy Eagle
Nome Científico: Harpia Hapyja
Habitat: Florestas e Campos
Alimentação: Carnívora
Distribuição Geográfica: América Central e América do Sul
Curiosidades:  Espécie rara, habita florestas primárias densas e florestas de galeria. Vive solítário ou aos pares na copa das árvores. Apesar do seu tamanho, é bastante ágil e difícil de ser visto.

Gavião Pombo Grande



Origem: Accipitroformes
Família: Accipitridae
Nome Popular: Gavião Pombo Grande
Nome em Inglês: Mantied Hawk
Nome Científico: Pseudastur polionotus
Habitat: Florestas Tropicais
Alimentação: carnívora
Distribuição Geográfica: Alagoas ao Rio Grande do Sul
Curiosidades: Está ameaçado de extinção devido a destruição de seu habitat. O gavião mede entre 48 e 53 cm. Espécie de porte avantajado. Voz: sequência de assobios finos "bibibi...bibibi".
Ouça os sons do Gavião Pombo Grandehttp://www.wikiaves.com/101753&tm=s&t=s&s=10219

Gavião Pombo Pequeno



Origem: Accipitriformes
Família: Accipitridae
Nome Popular: Gavião Pombo Pequeno
Nome em inglês: White- necked Hawk
Nome Científico: Amadonastur Lacernulatus
Habitat: Florestas
Distribuição Geográfica: Lestes do Brasil
Alimentação: Carnívora
Curiosidades:Possui a cabeça e partes inferiores do corpo de cor branco-puro, em vôo pode ser confundido com pombos, o dorso é anegrado. As asas têm desenho negro na face ventral, sendo também negra na face dorsal. Cauda curta e branca, com base estreita e faixa anteapical negra. Por causa da cor branco-puro a espécie destaca-se à distância. Possui 43 a 52cm de comprimento, envergadura 96cm, asa 295mm, cauda 157mm, bico 23mm e tarso 85mm.
Ouça o som do Gavião Pombo Pequeno: http://www.wikiaves.com/196326&tm=s&t=s&s=10217

Águia Chilena



Ordem: Accipitriformes
Família: Accipitridae
Nome Popular: Águia Chilena
Nome Científico: Geranoaetus Melanoleucos
Nome em Inglês: Black-Chested Buzzard- Eagle
Habitat: Montanhas e campos
Alimentação: Essa ave apresenta poderoso e veloz voo, dotadas de grandes olhos, aspectos estes que auxiliam na caça às suas presas preferenciais como outras aves (Como, filhotes de joão-de-barro e andorinhões) , cobras e até mesmo pequenos animais como mamíferos e coelhos. Pode também comer carniça ocasionalmente.
Distribuição Geográfica: Ocorre das Cordilheira dos Andes até o sul da Argentina. No Brasil pode ser encontrado no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Maranhão, Piauí indo até o Rio Grande do Norte.
Curiosidades: Atinge aproximadamente 68cm de comprimento, possui quase dois metros de envergadura, dotada de asas compridas e largas e cauda curta.
A águia chilena é identificada no voo por sua cauda em forma de cunha curta que projeta-se mal em suas asas longas e largas. Plana muito próximo a areas montanhosas onde fica por muito tempo planando a procura de comida, conhecida também como gavião-pé-de-serra.
Ouça o Som da Águia Chilena: http://www.wikiaves.com/127021&tm=s&t=s&s=10231

Urubu Rei



Origem: Cathartiformes
Família: Cathartidae
Nome Popular: Urubu Rei 
Nome Científico: Sarcoramphus papa
Nome em Inglês: King Vulture
Distribuição Geográfica: Possui uma distribuição abrangente, que vai de toda a América Latina até ao sul do México
Habitat: Habita florestas, mas principalmente áreas de Cerrado.
Curiosidades:Ave diurna, pousa nas árvores mais altas da mata, onde costuma dormir. Passa a noite empoleirada em um galho, sempre no mesmo lugar. O urubu-rei levanta vôo quando o sol nasce e plana acima do topo das árvores. Circula bem alto. Locomove-se no solo a custa de longos pulos elásticos as pernas são relativamente longas. Para a termorregulação abre as asas e defeca sobre as pernas. É visto normalmente voando bastante alto, sozinho ou aos pares, raramente em grupos de vários indivíduos. É visto com outros urubus na alimentação, onde tem hábito solidário. Quando estão com a cabeça abaixada e um pouco inclinada estão desconfiados e observam algo com atenção. Esta mesma posição da cabeça abaixada e um pouco inclinada é usada, pelo macho no cortejo do acasalamento. Quando incomodados vomitam e sopram fortemente para afastar um intruso, característica também feita pelos filhotes, quando o intruso se aproxima o urubu-rei defende-se com as garras e, principalmente, com seu poderoso bico.

Gavião Preto



Origem: Accipitriformes
Família: Acipitridae
Nome Popular: Gavião Preto; É conhecido também como cauã (Minas Gerais), gavião-caipira, gavião-caripira (no Pará), gavião-fumaça, tauató-preto e urubutinga.
Nome Científico: Urubutinga Urubutinga
Nome em Inglês: Great Black-Hawk
Distribuição Geográfica: Todo o Brasil e também do México à Argentina.
Alimentação: Alimenta-se de rãs, lagartos, cobras, ratos, insetos e peixes,etc. Come também filhotes de aves caídos do ninho, carniça e frutas, como o cajá-mirim.
Habitat: Pântanos
Curiosidades: É uma espécie incomum. Habita pântanos, alagados e bordas de matas, freqüentemente próximo à água. Vive solitário, aos pares ou, ocasionalmente, em pequenos grupos.
Ouça os sons do Gavião Preto: http://www.wikiaves.com/113268&tm=s&t=s&s=10222

Murucututu


Ordem: Strigiformes
Família: Strigidae
Nome Popular: Murucututu
Nome Científico: Pulsatrix Perspicillata
Nome em Inglês: Spectacled Owl
Distribuição Geográfica: Presente em todo o Brasil, sobretudo na Amazônia. Encontrado também do México à Bolívia, Paraguai e Argentina.
Curiosidades: Comum em florestas altas, capoeiras e florestas de galeria, embora seja visto apenas eventualmente. É principalmente noturno, podendo entretanto estar ativo durante dias nublados. Descansa a alturas variáveis entre 2 m e o topo da copa.
Ouça o som da Coruja Murucututu: http://www.wikiaves.com/75578&tm=s&t=s&s=10520

Coruja da Igreja



Ordem: Strigiformes
Família: Tytonidae
Nome Popular: Coruja-das-torres, coruja-da-igreja ou Suindara.
Nome Científico: Tyto Alba
Nome em Inglês: Barn Owl
Distribuição Geográfica: Amplamente encontrada em todos os continentes exceto em regiões muito frias. Ocorre em todo Brasil do Rio Grande do sul até o Ceará.
AlimentaçãoAlém de insetos e roedores, apanha morcegos, pequenos marsupiais, anfíbios, répteis e aves.
Habitat: Torre de igrejas e locais habitados (razão de um de seus nomes comuns) 
Curiosidades: De hábitos noturnos, prefere presas vivas. Se perturbadas, balançam o corpo lateralmente. Amedrontadas e sem poder fugir, jogam-se de barriga para cima, enfrentando o perigo com as poderosas garras que lançam para frente. Grito fortíssimo, “chraich” (“rasga-mortalha”), que emite freqüentemente durante o vôo. Quando se assusta durante o dia ou quando quer amedrontar , bufa fortemente podendo estalar com o bico. Um roncar, igualzinho ao roncar do homem, emitido no período de acasalamento, entoado em dueto pelo casal, a fêmea responde nos intervalos que o macho intercala; semelhante roncar é proferido amiúde pelos filhotes que se traem assim no ninho. Um sibilar rítmico, emitido no lugar de dormida diária. Desafia uma seqüência de “tic-tic-tic…”, durante o vôo à noite.
OUÇA O SOM DA CORUJA DA IGREJA: http://www.wikiaves.com/42444&tm=s&t=s&s=10512





Gavião Caboclo



Ordem: Accipitriformes
Família: Accipitridae                                          
Nome Popular: Gavião Casaca de Couro; Gavião-telha (São Paulo); Gavião Fumaça (Mato Grosso); Gavião Tinga (Pará)
Nome Científico: Heterospizias Meridionalis
Nome em Inglês:  Savanna Hawk
Distribuição Geográfica: Presente em quase todo o Brasil, com exceção de áreas densamente florestadas. Encontrado também do Panamá à Argentina.
Alimentação: Mamíferos, aves, cobras, lagartos, rãs, sapos e grandes insetos. Na baixa das águas, apanha caranguejos.
Habitat: Comum em campos, pastagens, borda de alagados, manguezais e no cerrado.
Curiosidades: É o seu hábito de seguir incêndios que chama mais a atenção, razão do nome comum, gavião-fumaça. Voa para a queimada, geralmente pousando em galhos à frente do fogo, ou caminha logo atrás das chamas, às vezes a poucos metros das labaredas. Na parte dianteira do incêndio, apanha os pequenos vertebrados e insetos fugindo da queimada, enquanto na parte posterior come os animais e insetos moribundos ou mortos pelo fogo. Possui um território de caça exclusivo, afastando os outros gaviões-caboclos. O casal se comunica através de um assobio fino, longo e choroso, repetido continuamente. Voa alto, aproveitando as correntes de ar quente para planar, ou através de vôo ativo, com batimento ritmado das asas. Extremamente arisco, o gavião caboclo sempre está alerta a qualquer movimento, levantando vôo rapidamente quando se sente ameaçado.
OUÇA O SOM DO GAVIÃO-CABOCLO: http://www.wikiaves.com/11689&p=1&tm=s&t=s&s=10223

Cisne de pescoço preto

 Nome em inglês: Black-necked swan.
Nome científico: Cygnus melanocoryphus.
Habitat: Lagoas.
Alimentação: Predominantemente herbívoro.                                                                                      Distribuição geográfica: Sul da América do Sul.
Curiosidades: Seu peso varia de 3500 a 6700 gramas e seu período de incubação é de 36 dias.